Rodriguinhos?

Diz o dicionário Priberam que amizade é o "sentimento de afeição e simpatia reciprocas entre dois ou mais entes", e portanto este simpático texto da Sandra Rodrigues, começa com pequenas imprecisões logo no seu título. Não havia nem tinha de haver, diga-se. Estranho era que houvesse. 

Juram-me a pés juntos que não há aqui qualquer segunda intenção e eu acredito mas, permitam-me esclarecer que:
  • Este Alexandre Borges que escreve nunca foi, nos últimos 3 anos, sondado pelo Bloco de Esquerda para ser candidato a nada. Claro que para quem tenta repentinamente transformar-se num político de esquerda (depois de ter sido de direita, de centro, mas que se revela ser de baixo), dá muito jeito arranjar mais uma razão para invocar a "quebra de confiança" que parece que caiu do céu, quando não caiu, mas, a bem do necessário caracter sintético da notícia, desapareceu;
  • O "órgão partidário" não "acaba sem decisões" mas com decisões que não interessam a uns quantos. O adorável Groucho Marx, que desconheço se era marxista, costumava dizer: "estes são os meus princípios  Se não gostar deles eu arranjo outros". Neste caso, não se gostando das decisões, noticiam-se outras coisas. Claro que a semente e o "pecado original" não está no Jornal do Centro. Este apenas se limitou a retransmitir o que o presidente, com dinheiros públicos, faz brotar.
Adiante.

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